Mandatos negros coletivos: mapeando pré-candidaturas à Câmara em 2022, por Maria Eduarda O. Alves
O Boletim #5 está no mundo!
Que tal conferir um pouco mais das temáticas abordadas?
TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS TEXTO REDES SOCIAIS
Confira o texto abaixo!
_____
Mandatos negros coletivos: mapeando pré-candidaturas à Câmara em 2022
Maria Eduarda O. Alves[59]
Resumo O presente texto faz parte da pesquisa de Monitoramento Eleitoral de 2022 e tem como objetivo apresentar as candidaturas negras coletivas à Câmara nas eleições legislativas deste ano. Para isso, neste segundo boletim de voluntariado, realizamos um mapeamento das pré-candidaturas negras coletivas em todo o país que concorrerão ao cargo de Deputado Federal e Estadual. Nossa hipótese é que haverá uma maior presença e reconhecimento destas candidaturas com relação às eleições de 2018 e 2020, tendo em vista o aumento do número de candidaturas coletivas no país desde a eleição do primeiro mandato deste tipo em 2016 60, destacando também a necessidade social por parlamentares capazes de
representar os grupos sociais mais vulneráveis e discriminados socialmente. Para a construção deste texto, utilizamos fontes jornalísticas como a CNN Brasil, Nexo Jornal, UOL e informações dos sites Quilombo nos Parlamentos, e do TSE e Impulsa Voto.
Apresentação do tema
As candidaturas coletivas são resultado de uma hierarquização e da baixa
representação dos grupos subjugados socialmente dentro dos partidos e no
sistema político tradicional, como as mulheres, negros, índigenas e LGBTQIA+61, além da urgência por um legislativo mais democrático e com decisões que vão além de preferências pessoais. Apesar disso, a coletividade dos mandatos ainda pode trazer dúvidas ao eleitor, seja por não compreender o funcionamento de um mandato coletivo ou, até mesmo, pelo desconhecimento dos coparlamentares que se comprometem a compartilhar o mandato.
[59] Graduanda em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), Assessora de Pesquisas Internas na ONG Elas No Poder e Pesquisadora Voluntária no Núcleo de Estudos Sobre a Democracia Brasileira
(NUDEB).
[60] https://www.brasildefato.com.br/2022/05/23/propostas-de-mandatos-coletivos-sao-aposta-para-
[63] https://www.impulsa.voto/materials/como-estruturar-candidaturas-coletivas/