Cientista brasileira pode ser a primeira mulher a presidir painel da ONU sobre mudanças climáticas

Em entrevista à Folha de S. Paulo, a cientista Thelma Krug, que é uma das candidatas a presidir o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), afirmou que o custo de agir contra a crise climática é muito menor do que o custo da inação. Segundo ela, o mundo já está sentindo os efeitos das mudanças climáticas, que incluem eventos climáticos extremos e aumento do nível do mar.

Dezenas de cientistas brasileiros já participaram das pesquisas do IPCC, mas se Krug for eleita, além da primeira mulher, será a primeira representante da América Latina a presidir a instituição.

Thelma Krug destacou a importância da ciência para combater a crise climática e ressaltou que é necessário haver uma colaboração mais estreita entre cientistas e políticos. Além disso, ela afirmou que é fundamental que a população esteja informada e engajada nas ações de combate à crise climática, para que sejam tomadas medidas eficazes.

A candidata afirmou que o IPCC é uma organização importante para lidar com a crise climática, pois fornece informações científicas sólidas e imparciais aos governos e à sociedade civil. Ela destacou a importância de fortalecer a comunicação entre o IPCC e a sociedade civil, para que a informação chegue a todos e a sociedade possa se mobilizar em torno do combate à crise climática.

Leia na íntegra a entrevista.

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