Os ministros da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, e da Advocacia-Geral da União, André Luiz Mendonça, assinam um protocolo de intenções para abrir investigações sobre possíveis casos de corrupção no Ministério da Educação (MEC) em gestões anteriores. Chamada de “Lava-Jato da Educação”, a medida provocou críticas de especialistas que veem na iniciativa uma tentativa de aumentar o estado de vigilância, censura e perseguição contra instituições públicas de ensino, acadêmicos, cientistas e pesquisadores que se mostrarem críticos ao governo.

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