Pesquisadores falam sobre genocídio de povos indígenas e apontam negligência do governo Bolsonaro

“É a ponta de um iceberg que tem uma extensão enorme e que atinge de maneira variável todos os povos do Brasil. Portanto, não se trata de uma tragédia yanomâmi, exclusivamente. É uma tragédia que afeta de maneira extraordinariamente pesada os povos indígenas do Brasil”. Assim o antropólogo João Pacheco de Oliveira, do Museu Nacional, definiu a crise humanitária que afeta os yanomâmis. Para ele, há pelo menos três claras situações de genocídio de populações indígenas acontecendo no Brasil atualmente: do povo mundukuru, no Alto Tapajós, dos yanomâmis e dos guarani-kaiowá, do Mato Grosso do Sul. “São casos de extrema gravidade, recorrentemente denunciados, mas sem qualquer tipo de ação efetiva de defesa dessas populações”.

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